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O Tesouro Perdido dos Aztecas

James K. Langhammer - publicado neste sítio em Março de 2009


( Este artigo foi escrito originalmente em 1976, tendo sido publicado no boletim “ Tropic Tank Talk “ da “ Greater Detroit Aquarium Society “ e no boletim “ Livebearers “ da “ American Livebearer Association “.

Ocorreram entretanto três revisões ao original, uma em 1982, uma outra em 1999 e uma última em 2007, na qual se baseia a actual tradução para língua Portuguesa.

O presente documento constitui igualmente a primeira parte de uma série com o mesmo título. )


Os livros de história ensinam-nos que no início dos anos de 1500 ( século XVI ) os conquistadores Espanhóis destruíram, como entidade política, a grande civilização Azteca, a qual se havia desenvolvido nos planaltos centrais do México.
Na sua contínua e implacável busca por ouro e outros tesouros, os conquistadores pilharam as civilizações mesoamericanas, pré-colombianas e subjugaram-nas até que caíssem sob domínio de Espanha.
A história porém também é alusiva ao facto dos verdadeiros tesouros do Novo Mundo nunca terem sido de facto encontrados pelos conquistadores.
Porquê ?
Onde estavam eles escondidos ?... e por quem ?
Talvez os verdadeiros tesouros dos Aztecas estivessem escondidos dos Europeus apenas devido à sua incomensurável ganância e tenham, por essa razão, chegado quase intocáveis até praticamente aos nossos dias !
O ouro e as pedras preciosas incrustadas nos ricos ornamentos dos antigos Aztecas eram provavelmente mais belos do que valiosos, reflectindo a majestosa formosura do mundo natural das terras onde estes povos habitavam.
Uma parte dos sublimes ornamentos que inspirariam as jóias dos povos Aztecas ainda brilham hoje logo por baixo do Trópico de Câncer, sob a luz do quente astro-rei, reflectindo o afecto radiante do Deus-Sol nos seus adornados flancos, abrilhantados pela invulgar beleza de autênticas lantejoulas e uma pigmentação magnífica.
Estas obras de arte naturais ainda são desconhecidas e pouco apreciadas pelo mundo moderno !
Os Goodeiídeos, são de facto uma sedutora sub-família de peixes vivíparos cuja distribuição geográfica está limitada apenas ao México.
Igualmente fascinante é também perceber o impacte que a destruição do habitat teve nos menos atraentes membros da família que depositam ovos pertencentes todos aos géneros Empetrichthys e Crenichthys.
As espécies remanescentes desses ovulíparos são testemunhos vivos da forma como a família Goodeidae evoluiu. Todos os seus membros que depositam ovos, carecem hoje de protecção especial pois enfrentam o perigo real de extinção. Nos Estados Unidos da América, de onde são originárias todas as espécies dos dois únicos géneros que não geram crias vivas, não podem ser legalmente capturadas, adquiridas ou mantidas em cativeiro, sendo protegidas por lei.
A sub-família Goodeinae é toda ela composta por espécies de peixes vivíparos que habitam nos antigos domínios Aztecas, situados na região levante do México central.
Usando como referências as modernas capitais estatuais de Durango, Colima, Morélia, Cidade do México Queretaro e San Luís de Potosi, podemos circunscrever, de forma muito aproximada, a distribuição natural das cerca de 36 espécies classificadas em 17 géneros.
Os Goodeiídeos são peixes excepcionais e interessantes. Não acredito que, escreva eu o que escrever sobre eles, consiga superar o que John Michael Fitzsimons ( 1972 ) redigiu :


« A sub-família Goodeinae é composta por peixes vivíparos de água doce, representados em 35 ou mais espécies, que apenas se podem encontrar numa região relativamente restrita das terras altas da “ Mesa Central “, ( planalto central do México ).
O seu maior foco de implantação é na bacia hidrográfica do rio Lerma, onde se tornou mesmo a família de peixes dominante ( Miller e Fitzsimons, 1971) ».


« Os Goodeiídeos são em geral espécies de pequeno porte; as excepções são as de dois géneros, Alloophorus, Hubbs e Turner e Goodea, Jordan, cujos indivíduos chegam a alcançar os 20 cm de comprimento, embora a esmagadora maioria dos restantes membros não ultrapassem os 10 cm.
Podem ser encontrados numa grande variedade de habitats, desde lagos fundos alimentados por nascentes até riachos pouco profundos.
Alguns são típicos peixes de águas paradas; outros abundam em canais de irrigação que podem ter apenas escassos centímetros de profundidade.
A sua fisiologia reflecte muito o tipo de habitat original.
Algumas espécies de águas lóticas ( rios mais rápidos e riachos ), como as do género Ilyodon, Eigenmann, são nadadores rápidos e enérgicos, apresentando um formato aquodinâmico e barbatanas caudais poderosas.
Em ambientes lênticos ( lagos e rios calmos ), surgem formatos de corpo alto e achatados como as Skiffia, Meek, revelando peixes que evoluíram em ambientes de fraca corrente e muita vegetação subaquática gingando com as barbatanas peitorais, à moda dos peixes oceânicos que vivem nos recifes de coral.
Já os membros do género Allodontichthys, Hubbs e Turner, parecem-se e comportam-se como os Góbios norte Americanos conhecidos por “ darters “ ( sub-família Etheostomatinae ). São na generalidade peixes de corpo longo, habitantes do fundo encontrados sobretudo entre as rochas e pedregulho em baixios com muita força de corrente.
Entre os Goodeiídeos encontramos espécies adaptadas a todo o tipo de alimentação. Desde os carnívoros com dentes cónicos e um intestino curto, Alloophorus, Hubbs e Turner; herbívoros com dentes bífidos generalizados e um intestino longo e ondulatório, Ameca, Miller e Fitzsimons, ou omnívoros com dentição variada e intestino variado, Xenotoca, Hubbs e Turner, com hábitos alimentares que vão desde completamente carnívoros até completamente herbívoros, dependendo do local onde são capturados ».


« As características convergentes desta sub-família estão relacionadas com o modo de reprodução – a fertilização interna e a faculdade de darem à luz crias plenamente formadas.
Os machos possuem uma modificação única na barbatana anal, a qual é conjugada com um órgão muscular interno, cuja função está aparentemente relacionada com a reprodução.
As Fêmeas destacam-se pela estrutura dos respectivos ovários e a presença de um órgão presente durante a gestação, cujos vestígios desaparecem nas crias logo após o nascimento - a tropoténia. Estas particularidades exclusivas e incomparáveis, comuns a quase todas estas espécies, são originais mesmo em relação aos restantes Cyprinodontiformes.
Os primeiros sete ou oito raios da barbatana anal dos machos estão aglomerados e encontram-se com frequência visivelmente separados dos restantes, através de um distinto entalhe.
O órgão assim formado tem provavelmente uma função no processo de inseminação.
Inicialmente apelidado gonopódio ou “ gonopodium “ ( Turner, Mendoza, and Reiter, 1962 ), segundo a terminologia aplicada à barbatana anal dos machos Poecilídeos, foi no entanto reclassificado no caso dos Goodeiídeos, dado que não se conseguiu comprovar o seu desempenho como órgão penetrante no processo de fecundação ( Miller and Fitzsimons, 1971 ).
Está também presente na anatomia dos machos Goodeiídeos um curto mas muito musculado canal que liga os ductos de esperma à abertura genital, o qual foi apelidado, segundo a terminologia científica, como “ pseudofalo “ ( Mohsen, 1961, 1965 ). Presume-se que funciona como mecanismo para expelir sémen com pressão, para o verter ou para o aplicar na abertura genital da fêmea, porém, tal como aconteceu com o gonopódio, todas estas teorias não passam de especulações, pois nunca foi possível demonstrá-lo claramente.
Outra particularidade é o facto das fêmeas possuírem um único ovário médio, formado pela união de rudimentos laterais e a fusão das paredes internas que formam o septo médio.
Na gestação, a gema do ovo é absorvida logo no início e a sua função nutritiva é assumida por um órgão especial, uma espécie de placenta denominada tropoténia, uma roseta ou excrescências em forma de tiras, a qual se estende a partir do ventre junto à região anal dos embriões de todas as espécies, excepto numa, ( Turner, 1933, 1937 ) » - fim da citação a Fitzsimons.


Após Fitzsimons ter escrito as palavras acima reproduzidas, em 1972, ocorreu em 1981 uma revisão sistemática da família Goodeidae por Parenti, a qual passou a incluir dois géneros de peixes ovulíparos integrados na sub-família Empetrichthyinae. Actualmente acredito que todos os taxionomistas aceitam as conclusões de Parenti e reconhecem que as espécies depositadoras de ovos pertencentes aos géneros Empetrichthys e Crenichthys fazem parte integrante desta família, sendo similares aos Goodeiídeos primitivos, o que veio a estender os limites da distribuição geográfica da família para Norte das fronteiras do México.
No entanto, regresso à minha intenção original ao escrever este artigo, vou dar a conhecer aos aquariófilos algumas espécies de Goodeiídeos vivíparos e a minha impressão sobre o seu valor como peixes de aquário.
As primeiras espécies sobre as quais gostaria de me manifestar são inquestionavelmente as minhas favoritas e pertencem ao género Characodon, vulgarmente conhecidas como Goodeídeos Arco-íris.
Conheço de facto alguns peixes selvagens mais coloridos que estes, mas através de um trabalho de selecção de reprodutores poder-se-ão até obter linhagens tão ou mais esplêndidas do que as actuais variedades domésticas de Platies e Caudas-de-Espada.
Os machos apresentam sobretudo tons de vermelho, amarelo, verde e variados padrões negros.
Tal como para muitas outras espécies de peixes, também em relação a estes é de facto realidade que, sob adequada iluminação, algumas das mais belas características dos Goodeiídeos podem ser devidamente admiradas e evidenciadas, nomeadamente os reflexos iridescentes reflectidos através de uma fonte de luz projectada por trás do observador – o que resulta num esplendor impossível de alcançar se o peixe é observado num ambiente obscurecido.
O Characodon Arco-Íris é relativamente pacífico para com outros peixes - embora, tal como acontece com outros membros da sua família, podem de súbito começar a morder as barbatanas das outras espécies, em particular se não forem convenientemente alimentados de forma regular.
Em geral não se conhecem actos de canibalismo entre os Goodeídeos, a não ser naqueles casos em que os adultos não estão a receber a dieta adequada em quantidades suficientes para suprirem as suas necessidades, ou quando estão a ser mantidos em más condições; pelo que é possível manter-se um grupo composto por várias gerações em perfeita sintonia.
Indivíduos de populações diferentes ou de espécies diferentes mas do mesmo género devem ser mantidos em separado à cautela, pois estão documentados inúmeros casos de hibridação, ( Fitzsimons, 1972 ).
Os Arco-Íris podem chegar a atingir 60 mm. Tal como outros Goodeiídeos não são exigentes em termos de nutrição.
Embora algumas espécies evidenciem morfologicamente uma clara dieta herbívora, de acordo com a minha experiência pessoal, esta espécie em particular revela uma certa tendência para alimentos de origem animal, nomeadamente pequenas prezas vivas.
O Characodon Arco-Íris é a espécie vivípara cuja distribuição geográfica é a que tem lugar mais a Norte, estando presente sobretudo em riachos alimentados por nascentes nos arredores de Durango.
Possivelmente relacionado com o facto do seu habitat ser sustentado por águas puras de nascente, possamos encontrar aí a explicação mais lógica para a sua extrema incapacidade de tolerar água “ envelhecida “ – pelo que o sucesso da sua manutenção em cativeiro está dependente de inevitáveis mudanças parciais de água, nomeadamente a fim de se compensarem os efeitos de acidificação e poluição causada pelos processos metabólicos dos peixes acondicionados num ambiente relativamente restrito.
A água que tenho disponível em Detroit apresenta um pH de aproximadamente 7.2, com uma dureza carbonada de 120 ppm.
Uma súbita descida do valor do pH torna-se, em pouco tempo, fatal para os Goodeídeos em geral. Acredito que águas duras e alcalinas são manifestamente as mais favoráveis ao bem-estar destes peixes.
A minha declarada predilecção pelos Goodeídeos Arco-íris não obsta em nada à minha opinião sobre o facto de que a espécie mais bem adaptada à vida em aquário ser a Ameca - Ameca splendens.
As combinações harmoniosas de coloração e a sua actividade frenética, como se fosse um Nothobranchius gigante, conquistam a afeição da maioria dos aquariofilistas que tiveram contacto com a mesma.
As fêmeas são basicamente uma versão malhada e parda dos machos, os quais exibem em comparação uma graciosa elegância. Estes possuem uma coloração iridescente esverdeada nos flancos, pontuada ainda de lantejoulas que cativam pelos seus flashes, enquanto o peixe se movimenta pelo aquário.
A sua barbatana caudal prima ainda pelo contraste entre o bordo negro e a banda amarelo canário que se lhe segue.
As Amecas podem alcançar os 10 cm de cumprimento, dando à luz dos maiores recém-nascidos entre os peixes ósseos – entre 20 a 24 mm !
Esta espécie é pacífica e tolera muito melhor a água “ envelhecida “ do que a generalidade dos restantes Godeiídeos.
O Cauda-Azul, Ataeniobius toweri, tem por outro lado, na minha opinião, muitas coisas a seu favor.
Trata-se de um peixe esbelto que pode atingir também cerca de 10 cm de comprimento. Nos flancos exibe duas linhas paralelas horizontais e a cauda do macho tem a particularidade de reflectir um tom azul pastel quando iluminado convenientemente.
Esta é mais uma espécie sensível à qualidade da água.
A sua distribuição geográfica é a mais ocidental de todas.
O Cauda-Azul destaca-se igualmente pela particularidade de não possuir o órgão característico das restantes espécies a tropoténia. Por esta razão foi em tempos considerado como sendo a espécie mais primitiva de toda a família.
Recentes investigações sugerem no entanto que a tropoténia foi perdida ulteriormente, aquando da evolução dos Ataeniobius a partir de antepassados comuns com o género Goodea.
Uma outra originalidade é o facto de ser a única espécie na qual eu não conseguia determinar o dimorfismo sexual logo à nascença, ocorrendo a transformação da barbatana anal dos machos apenas quando as crias atingem os 30 mm de comprimento.
O Velho ou Goodeiídeo Verde, Xenoophorus captivus, é outro exemplo de uma espécie que provavelmente nunca se tornará popular como peixe de aquário.
Foi o meu primeiro Goodeiídeo, tendo mesmo conseguido manter um grupo por 30 anos em gerações sucessivas, durante os quais ia distribuindo com regularidade alguns exemplares a outros colegas. Actualmente já são muito poucas as colecções em cativeiro deste peixe, o que é dramático, pois esta é uma daquelas espécies originárias do deserto, ao que acresce ainda o facto do seu habitat natural está em perigo, devido ao uso da água para irrigação, o que está a constituir uma causa directa da drástica diminuição dos níveis de água disponíveis nas respectivas nascentes.
É um animal exigente quanto à qualidade da água, não tolerando qualquer acidez e perecendo imediatamente à mínima negligência.
Os machos possuem também uma coloração iridescente esverdeada nos flancos e uma leve orla creme na sua barbatana caudal transparente.
A população de Jesus Maria tem cores mais intensas e atraentes mas foi introduzida na aquariofilia apenas em 1998.
Esta espécie atinge os 60 mm de comprimento.
Uma alternativa sem dúvida mais colorida é o Picote-de-Cabeça-Dourada, cujo nome científico é mais comprido do que os meros 40 mm dos adultos - Zoogoneticus quitzeoensis.
Este peixinho elegante faz lembrar o aspecto do Topote Viúva Alegre, Phallichthys amates ( Poeciliidae ), tanto no formato do corpo como até em termos de coloração.
As barbatanas dorsal e anal dos machos são rematados em laranja, contudo estes bordos da caudal transparente podem mesmo ficar num tom vermelho vivo ou cor de sangue, designadamente se na dieta dos peixes se encontrar disponível a quantidade certa de carotenoides.
Outra recente introdução na aquariofilia é a graciosa espécie Picote Tequilha - Zoogoneticus tequila.
É ligeiramente mais pujante do que a anterior e diferente em termos de coloração. As barbatanas anal e dorsal são marginadas por bandas creme mas a caudal possui uma magnífica borda em laranja avermelhado !
Tal como a Tilápia de Moçambique criou má fama na aquariofilia em relação a todas as restantes espécies de Tilápia ( lato senso ), temo que a Xenotoca-de-Cauda-Vermelha, Xenotoca eiseni, tenha igualmente afectado de forma adversa a opinião dos aquariofilistas em relação aos restantes Goodeiídeos.
A Xenotoca-de-Cauda-Vermelha é de facto uma espécie desordeira conflituosa, extremamente prolífica e resistente. Pode atingir os 8 cm de comprimento e em pouco tempo pode criar alguma antipatia junto dos adeptos do chamado aquário comunitário.
Não nos devemos no entanto esquecer que este membro da família é um autêntico rufia e não pode ser considerado como paradigma de nada.
Em contrapartida a Xenotoca Pintada, Xenotoca variata, é altamente aconselhável, ainda que eu acredite na evidência desta espécie vir a ser completamente ofuscada e preterida em relação à Ameca, Ameca splendens.
O macho de Xenotoca Pintada veste um “ quilt extravagante “, sob um fundo opala, onde se destacam ainda reflexos rosa, verdes e azuis, os quais só podem ser devidamente apreciados com a conveniente exposição luminosa em relação ao observador.
A banda marginal amarela da cauda, perde algum esplendor por não ser acompanhada por limites de contraste em cor negra. Tal como a Xenotoca-de-Cauda-Vermelha, esta espécie pode chegar aos 8 cm, mas em contraposição é um peixe comunitário bastante mais adequado pelo seu temperamento assaz pacífico.
Através destes razoavelmente longos comentários, mas ainda assim extremamente superficiais, espero ter transmitido uma boa ideia sobre uma família de peixes vivíparos fascinante mas relativamente desconhecida.
Para mais informações e melhorarem o vosso conhecimento solicito-vos a melhor atenção para a bibliografia que se segue.

Bibliografia :

1. Fitzsimons, J. M. 1972. A revision of two genera of Goodeid fishes from the Mexican plateau. Copeia 1972 (4):728-756

2. Hubbs C. L. and C. L. Turner. 1939. Studies of the fishes of the order Cyprinodontes. XVI.
A revision of the Goodeidae. Miscellaneous Publications No. 42, Museum of Zoology, University of Michigan: pp. 1-80.

3. Miller, R. R. and J. M. Fitzsimons. 1971. Ameca splendens, a new genus and species of Goodeid fish from western Mexico, with remarks on the classification of the Goodeidae.
Copeia 1971 (1): pp. 1-13

4. Norton, J. N. 1981. Goodeids - Mexican livebearers. FAMA: October and November, 1981.

5. Parenti, L. R.. 1981. Phylogenetic and biogeographic analysis of Cyprinodontiform fishes (Teleostei, Atherinomorpha). Bulletin of the American Museum of Natural History, Vol. 168: Article 4, pp. 1-557.

6. Turner, C. L. 1946. A contribution to the taxonomy and zoogeography of the Goodeid fishes. Occasional Papers of the Museum of Zoology No. 495, University of Michigan. pp. 1-13.

7. VIVIPAROUS FISHES edited by Mari Carmen Uribe and Harry J. Grier ( New Life Publications, hard cover 603 pages ).
Collection of 34 papers and 6 poster presentations presented at the I and II International Symposia on Livebearing Fishes ( 1998 and 2003 ). Available from Dr. Harry Grier, 12023 Fred Dr., Riverview, FL 33569 or contact Dr. Grier at : harry.grier@verizon.net 

8. Webb, S. A. 1998. A phylogenetic analysis of the Goodeidae. Unpublished Ph.D. thesis, Univ. of Michigan.


nota do editor : Não poderia deixar passar esta oportunidade sem agradecer publicamente a autorização para a publicar e traduzir este artigo, ao prezado Dr. James K. Langhammer.
 


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